sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

INFLAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA FICA ACIMA DO IPCA NAS PRINCIPAIS CAPITAIS

 Tarifa subiu 4,9 pontos percentuais acima do IPCA de janeiro a agosto de 2021 O Grupo Safira aponta em estudo que o índice que registra a inflação da energia elétrica residencial cresceu, de janeiro a agosto de 2021, em média, 4,9 pontos percentuais (p.p.) acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nas principais capitais.

Tarifa subiu 4,9 pontos percentuais acima do IPCA de janeiro a agosto de 2021

O Grupo Safira aponta em estudo que o índice que registra a inflação da energia elétrica residencial cresceu, de janeiro a agosto de 2021, em média, 4,9 pontos percentuais (p.p.) acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) nas principais capitais do país.

“Temos visto uma escalada gradual das tarifas de energia, bem acima da inflação, e a perspectiva é que os índices subam ainda mais até o final do ano, muito em função da crise hídrica e de seus desdobramentos”, diz Josué Faria de Arruda Ferreira, coordenador de novos negócios do Grupo Safira.

Durante o ano, a capital que mais registrou aumento perante a inflação oficial foi São Paulo, com 8,9 p.p. acima, seguida por Belém e Recife, que registraram 6,3 p.p. acima do IPCA.

Rio de Janeiro e Fortaleza apresentaram uma alta de 5,6 p.p. acima do IPCA; Salvador apresentou 4,2 p.p.; Porto Alegre, 3,2; e Curitiba, 3,1.

Porém, em Belo Horizonte, as tarifas continuaram dentro do reajuste do IPCA, com apenas 0,1 p.p. de aumento acima do índice.

A avaliação do Grupo Safira é que a elevação superior do custo com energia elétrica continue nos próximos meses em função do acionamento das bandeiras tarifárias, por causa da crise hídrica e contando o histórico de menores afluências nos últimos anos, e também por conta dos reajustes anuais das distribuidoras de energia de vários estados.

Os dados demonstram que, neste ano, a escalada de custos da tarifa de energia elétrica residencial começou após o mês de maio, que estava abaixo da inflação, apresentando índice de -3,7 p.p., valor que se reverteu e chegou a 4,6 p.p. em julho, subindo para 4,9 p.p., em média, acima do IPCA em agosto nas principais capitais do país.

Esses índices estão relacionados com o acionamento das bandeiras tarifárias. De janeiro a abril, a bandeira vigente permanecia amarela, em maio passou a ser vermelha patamar 1 e em junho, julho e agosto mudou para vermelha patamar 2.

Fonte: Portal Solar

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

ESCASSEZ HÍDRICA?

MP autoriza governo a reeditar taxa extra na conta de luz por 'escassez hídrica'

Hidelétrica de Itaipú (Imagem Google)

BRASÍLIA - O governo publicou nesta segunda-feira, 13, uma medida provisória (MP) que dá poderes a um colegiado presidido pelo ministro de Minas e EnergiaBento Albuquerque, para decidir sobre a reedição da cobrança de bandeira tarifária extraordinária nas contas de luz. A taxa é paga mensalmente pelos consumidores a depender das condições para geração de energia no País.


Em tese, caberia apenas à Aneel a atribuição de definir as tarifas de energia elétrica praticadas no País, mas o texto publicado autoriza que o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), comandado pelo ministro de Minas e Energia, “a estabelecer bandeira tarifária extraordinária para a cobertura de custos excepcionais decorrentes de situação de escassez hídrica”.

O grupo também é formado por representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Agência Nacional do Petróleo (ANP)Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e o Operador Nacional do Sistema (ONS). Pela MP, que tem força de lei, a decisão de cobrança de uma bandeira tarifária extraordinária deverá ser de caráter transitório e ser justificada.

Na prática, o governo terá segurança caso avalie necessário prorrogar a cobrança da bandeira “escassez hídrica”, isso porque o patamar atual foi criado pela extinta Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (Creg) e tem validade até abril de 2022.

A bandeira de escassez hídrica foi criada em agosto para suportar os custos das medidas emergenciais para evitar falhas no fornecimento de energia, como a geração de usinas termelétricas. Os recursos, no entanto, não foram suficientes, pois o governo evitou elevar a taxa para algo em torno de R$ 15 e R$ 20, como defendiam os técnicos. Para conter o déficit na conta Bandeiras e evitar um tarifaço em 2022, a MP também caminho para estruturação de um novo socorro ao setor elétrico, a ser pago pelos consumidores nos próximos anos.

Fonte: O Estadão

sábado, 10 de abril de 2021

DISTRIBUIDORAS DE ENERGIA SE ASSOCIARAM A ONGS PARA PRESSIONAR PELO FIM DA ENERGIA SOLAR NO BRASIL

 

As distribuidoras nunca se conformaram com a criação de facilidades para consumidores instalarem painéis de energia fotovoltaica. Geram energia, reduzem o valor da conta de luz em até 90%, e ainda permitem a independência em relação às distribuidoras.
Painéis de captação de energia solar 
Foto Carla Ornelas/GOVBA


AMEAÇA A ENERGIA SOLAR NO BRASIL

O bilionário lobby das distribuidoras de energia (empresas que emitem as contas de luz) tenta acabar com as regras definidas pela ANEEL, agência reguladora, destinadas a estimular a utilização da energia solar no Brasil, inclusive residencial.

As distribuidoras nunca se conformaram com a criação de facilidades para consumidores instalarem painéis de energia solar fotovoltaica. 

Geram energia, reduzem o valor da conta de luiz em até 90% e ainda permitem a independência em relação as distribuidoras.

Em razão do poder financeiro, as distribuidoras se associaram a ONGs, até de defesa do consumidor, para pressionar pelo fim da energia solar .

O lobby prejudica milhares de pessoas, empresas, prefeituras, governos, Tribunais de Contas e até o STJ , todos atraídos por resoluções da ANEEL.

As distribuidoras exercem forte influência nas decisões da ANEEL, conforme revelaram operações recentes da Polícia Federal.

A tentativa é acabar com a chamada "geração distribuída", taxando abusivamente postes e cabos que levam energia aos consumidores.

Por: Cláudio Humberto
Jornal do Commércio

quarta-feira, 24 de março de 2021

ANEEL PROPÕE AUMENTO DE ATÉ 21% NOS VALORES DAS BANDEIRAS TARIFÁRIAS

 BRASÍLIA - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) propôs nesta terça-feira, 23, novos valores para o sistema de bandeiras tarifárias. O mecanismo representa se haverá ou não cobrança adicional nas contas de luz dos consumidores, a depender das condições de fornecimento de energia elétrica do País. Os reajustes ainda vão passar por consulta pública.

Pela proposta, as taxas cobradas quando a agência acionar a bandeira vermelha irão aumentar. No patamar 1, a taxa adicional pode subir de R$ 4,169 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos para R$ 4,599 - aumento de 10%. No patamar 2, o mais caro do sistema, o reajuste pode chegar a 21%, passando de R$ 6,243 a cada 100 kWh para R$ 7,571.

O relator do processo, diretor Sandoval Feitosa, afirmou em seu voto que as elevações nessas faixas eram esperadas porque os custos da operação refletem indexadores econômicos, como a inflação. Também pesaram os valores dos contratos das usinas termoelétricas, que são acionadas quando há restrições na geração de energia mais barata.

Ele ressalta que, apesar dos aumentos serem mais expressivos nesses patamares, a frequência dos acionamentos da bandeira vermelha "tende a ser menor".

No caso da bandeira amarela, a previsão é de redução de 26% no valor. A cobrança passaria de R$ 1,343 a cada 100 kWh para R$ 0,996. Isso foi possível, segundo o relator, porque parte dos elementos que são considerados para a revisão das bandeiras foram incorporados nos reajustes tarifários das distribuidoras nos últimos dois anos.

A proposta passará por consulta pública de quarta-feira, 24, a 7 de maio e poderá ser modificada. Após essa fase, a diretoria votará uma proposta final para os valores das bandeiras tarifárias para 2021.

No ano passado, a agência reguladora suspendeu a cobrança das taxas adicionais em maio devido à pandemia. Os custos foram cobertos pela chamada conta-covid, medida para alívio financeiro das distribuidoras. A Aneel também não analisou reajustes nos valores das bandeiras.

Com a piora no nível dos reservatórios, a agência retomou a aplicação das bandeiras tarifárias antes do previsto, e acionou bandeira vermelha patamar 2 em dezembro. Em janeiro, fevereiro e março a cobrança adicional foi mantida, mas no patamar amarelo. A bandeira para o mês de abril será divulgada na próxima sexta, 26.

Sistema de bandeiras tarifárias

As bandeiras tarifárias foram criadas em 2015 para sinalizar ao consumidor o custo da geração de energia elétrica no País. As cores e modalidades - verde, amarela ou vermelha - indicam se haverá ou não cobrança extra nas contas de luz.

A bandeira verde, quando não há cobrança adicional, significa que o custo para produzir energia está baixo. O acionamento das bandeiras amarela e vermelha representa um aumento no custo da geração, o que está ligado principalmente ao volume dos reservatórios das hidrelétricas e das chuvas.

sexta-feira, 14 de agosto de 2020

ENERGIA SOLAR: O ANTES E DEPOIS DA SUA CONTA DE LUZ

 


São vários os benefícios da energia solar fotovoltaica tais como a valorização do imóvel, a fácil instalação, quase não precisa de manutenção, tranquilidade na hora de utilizar equipamentos elétricos. Além, do forte apelo apelo ambiental (pois se trata de uma das mais limpas tecnologias de geração elétrica já criada pelo homem). 

Mas, o principal benefício para quem procura energia solar fotovoltaica é como economizar energia elétrica – e claro, como economizar o dinheiro que antes era gasto com a conta de luz.  

É importante destacar que já é possível notar a redução no primeiro mês após a instalação do sistema de energia solar fotovoltaico, ou seja, o benefício é imediato. Mas devido à conta apresentar algumas especificações acerca da forma de cobrança, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre como fazer a leitura da fatura e o que de fato estão pagando. 

COMO FICA A CONTA DE LUZ APÓS A INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE CAPTAÇÃO SOLAR? 

Esse processo de faturamento é comandado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), a qual estabelece que seu cálculo seja efetuado sob o sistema de compensação de energia elétrica. 

O Sistema de compensação de energia elétrica se constitui em uma metodologia onde o consumidor de energia elétrica faz instalações de minigeradores em seu imóvel residencial, comercial ou propriedade rural e toda a energia gerada é utilizada para descontar do consumo de energia elétrica daquela unidade. 

Sua dúvida pode ser:  

SE EU PRODUZIR MAIS ENERGIA QUE EU CONSUMIR,ENTÃO MINHA CONTA SERÁ ZERADA? 

Infelizmente não, não é possível zerar a sua conta de luz após a instalação de um gerador fotovoltaico.  A sua produção extra, os créditos excedentes você poderá consumir em até 5 anos, você não irá perder. Porém, ainda será cobrado o Custo de Disponibilidade (a taxa mínima da distribuidora). 

A cobrança da taxa mínima consiste na soma dos custos operacionais mais a taxa de iluminação pública – essa forma de tarifa é ativada quando ocorre o consumo abaixo do valor mínimo estipulado (norma 414:2010 da ANEEL). 

Em relação à taxa de iluminação pública, também conhecido por CIP – Contribuição De Iluminação Pública – é uma taxa estipulada e cobrada pelo município. 

Tem a destinação vinculada para cobrir custos de serviços de iluminação pública, também é disciplinada por leis municipais e está de acordo com o art. 149 da Carta Magna. 

Por: ENTEC SOLAR BRASIL

sábado, 8 de agosto de 2020

TESLA COLOCARÁ TELHADOS SOLARES NO MERCADO GLOBAL ESTE ANO

 Anúncio foi feito por Elon Musk no Twitter, mas ainda não foi especificado em quais países as telhas serão comercializadas 

 

Em publicação no Twitter, no dia 15 de fevereiro, o CEO e fundador da TeslaElon Musk, anunciou que a tecnologia de telhados solares da companhia deve chegar ao mercado internacional até o fim de 2020. O produto visa simplificar a instalação de painéis solares ao combinar os dispositivos com telhas ou materiais de revestimento em um mesmo objeto. 

Musk ainda não divulgou em que países os telhados solares serão comercializados, mas afirmou que a produção vai ocorrer na Tesla Gigafactory em Nova York.

Ele destaca que a tecnologia por ser em formato de telhas, também oferece um visual mais sofisticado em comparação com os sistemas de painéis convencionais. Apesar disso, o produto ainda não se encaixou no mercado norte-americano. Após diversas tentativas, a linha de telhados solares precisou ser retrabalhada e só conseguiu expandir o nível de distribuição pelos Estados Unidos neste ano.

O Brasil pode ser um alvo da Tesla. Apesar da incerteza em relação à taxação de quem gera sua própria energia, por meio da geração distribuída, a fonte vinda do sol deve ganhar cada vez mais espaço no país.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), a energia solar no Brasil deve terminar 2020 com uma potência acrescentada de aproximadamente 4GW entre geração distribuída (GD) e geração centralizada (GC), gerando cerca de R$ 20 bilhões de novos investimentos no setor. Esse resultado vai contabilizar mais de 120 mil novos empregos somente neste ano, um média de 332 novos postos de trabalho por dia. 

Ainda segundo a entidade, o crescimento da fonte solar será impulsionado pela GD (que é produzida pelos usuários individuais em suas próprias residências e posteriormente compartilhada com a rede local) que deverá terminar o ano triplicando sua potência instalada, responsável por R$ 16,4 bilhões de novos investimentos. No acumulado até o final de 2020, a GD somará uma potência de 5,4 GW. 

A geração centralizada (composta por projetos de usinas de grande porte), adicionará 0,6 GW, gerando R$ 3,3 bilhões de novos investimentos. No total acumulado, a GC deve somar 3,1 GW de potência.

Por: Portal Solar

terça-feira, 4 de agosto de 2020

ENERGIA SOLAR PROMETE SE MANTER AO LONGO DOS PRÓXIMOS ANOS


O mercado da energia solar em 2010 ainda era pequeno, com uma capacidade em média de 39 Gigawatts (GW) instalados e seus projetos ainda dependiam de outros países como: Alemanha e Itália.
Com o crescimento da energia solar fotovoltaica mundialmente, o mercado teve uma evolução de 500 GW.
Segundo a empresa de inteligência de negócios IHS MARKIT, a expectativa é que alcance 142 GW de geração instalada mundialmente neste ano.
Há uma grande chance da energia fotovoltaica ocupar novamente o espaço na liderança de geração em relação a outras tecnologias e fontes renováveis.
O ponto chave para esse crescimento está no custo do sistema, pois com a queda de preços os consumidores encontraram uma nova oportunidade no mundo para economizar com eletricidade.
 Outro ponto, é a evolução da tecnologia nos painéis solares e nos equipamentos fotovoltaicos que tornam a fonte ainda forte para se manter ao longo dos próximos anos.
 De acordo com a Agência Internacional de Energia (International Energy Agency), a projeção é que até 2035 a energia solar fotovoltaica seja a fonte número um no mundo.
Pois além da queda na tabela de preços, a energia solar é considerada 100% limpa, o que possibilita um crescimento ainda maior em prol do meio ambiente.

Queda de preço da energia solar  

Em média, 189 mil pessoas já investiram em energia solar no Brasil graças a queda de preços e as diversas formas de financiamento nos bancos que são oferecidos.
Nos últimos 10 anos já houve uma queda de 70% nos preços de um sistema de energia solar e a tendência é que continue baixando.
Com toda essa evolução, a energia solar será uma fonte ainda mais acessível para a geração de energia elétrica comparado a outras fontes.
E fará com que a energia solar e o número de sistemas instalados no mundo cresçam ao longo do próximos anos.

Entec Solar

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Por:Entec Solar Brasil

terça-feira, 29 de outubro de 2019

ANEEL E A ABERTURA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA DA SEGUNDA FASE DA REVISÃO DA NORMATIVA 482 DE 2012

A ANEEL aprovou na semana passada, consulta pública para mudanças na Normativa 482 de 2012 sobre geração distribuída.
Mas o que significa a Normativa 482 de 2012?
A Normativa 482 de 2012 se trata de um regulamento sobre a geração distribuída no Brasil, onde o consumidor pode se tornar um gerador de energia.
Ou seja, a geração distribuída permite que o usuário gere sua própria energia elétrica a partir de fontes renováveis, podendo fornecer os créditos excedentes para a rede pública.
Também é possível utilizar esses créditos em outras unidades previamente cadastradas na mesma área de concessão e caracterizada como autoconsumo remoto, geração compartilhada ou integrante de empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras os condomínios, em local diferente do ponto de consumo.
E o que a ANEEL e a abertura da audiência pública audiência pública podem trazer de mudanças para os consumidores?
Atualmente a regulamentação funciona da seguinte forma, a energia gerada pelo usuário é
integralmente compensada pelo valor da tarifa elétrica cobrada pela distribuidora, ou seja, a cada 1kWh gerado no sistema de energia equivale a 1kWh na tarifa.
Essa mudança indica a diminuição dos incentivos para quem gera sua própria energia.
Hoje a normativa prevê o abatimento total dos custos com energia, e com essas mudanças, as instalações futuras poderão pagar por parte dos custos relacionados a rede da distribuidora.

E quem será afetado caso a mudança seja aprovada?

Tanto usuários que geram sua própria energia quanto usuários que optam pelo consumo remoto.
Caso seja aprovada em audiência pública que acontecerá no dia 7 de novembro deste ano, essa mudança indicará a diminuição dos incentivos já no início de 2020.
Salvos os casos de instalações já realizadas e de processos iniciados até a data da publicação da norma, que poderão permanecer nas regras atuais até 2030.
Além disso, quando a geração distribuída chegar 5,9 GW de potência, a nova regra de que a energia gerada abate apenas os custos de energia da distribuidora vigente passarão a valer.
Isso quer dizer que o usuário passa a pagar a tarifa da distribuidora, além de outros encargos e impostos. Na geração distribuída de uso remoto, os novos clientes deverão pagar pelos custos externos referentes a energia assim que a nova regra entra em vigor.
Essas mudanças podem acontecer, porque segundo o relator do processo e diretor da ANEEL, Rodrigo Limp, pelas regras atuais, os consumidores que não têm geradores próprios de energia, acabam arcando com os custos de incentivos dados a quem já instalou o sistema.
Ainda segundo a ANEEL as alterações estão previstas considerando o abatimento de 67% da tarifa total cobrado dos usuários, para geração remota.
Limp ressalta que essa medida permitirá o avanço consciente de geração distribuída no país, e de que o mercado continuará atrativo, mostrando que o investimento em energia solar continuará sendo lucrativo.
É importante ressaltar que a Agência realizou vários estudos de cenários com relação a essas mudanças citadas, para que as alterações não afetem de forma negativa o desenvolvimento dessa nova tecnologia que é tão importante para o crescimento sustentável do país.
A consulta pública acontecerá dos dias 17 a 30 de novembro, e a audiência pública será realizada no dia 11 de novembro na sede da ANEEL em Brasília.

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terça-feira, 15 de outubro de 2019

COMO CALCULAR A QUANTIDADE DE PAINÉIS PARA UM SISTEMA DE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICO

Sejam por motivos econômicos ou sustentáveis, a adesão a utilização de energia solar fotovoltaica tem sido crescente e as perspectivas são positivas para os próximos anos.
Tanto a ANEEL quanto ABSOLAR divulgaram recentemente estimativas de crescimento para o mercado solar, mostrando que os próximos anos serão ainda melhores.
A procura por geradores fotovoltaicos tende a crescer mais de 100% do que nos últimos anos, tanto para clientes residenciais quanto para comércios e indústrias.
Gerar sua própria energia é sinônimo de sustentabilidade, economia e investimento com lucratividade certa.
Ao decidir instalar um gerador fotovoltaico, o cliente precisa entender como funciona um sistema de energia solar fotovoltaico.
E a primeira dúvida que surge ao pensar em instalar energia solar fotovoltaica é como calcular a quantidade de painéis.

Mas quais informações precisamos ter em mente para calcular a quantidade de painéis?

É preciso levar em conta algumas informações para descobrir o tamanho do gerador fotovoltaico necessário para o local escolhido.
A primeira é relacionada a posição do local onde o gerador será instalado e os níveis de incidência solar naquela região.
Isso porque cada região conta com um tipo de exposição solar diferente, é preciso descobrir a HSP (horas de sol a pico) da região na qual o kit solar será instalado.
Outra informação relevante ao levar em conta é a quantidade média de energia consumida, e isso pode ser feito através de um levantamento de consumo dos últimos 12 meses.
Ter espaço livre no telhado do local onde o gerador será instalado também é um pré-requisito, não sendo um item obrigatório, já que os painéis podem ser instalados diretamente no quintal ou espaço vago no terreno.
Com essa informação, a empresa responsável já pode analisar o tamanho ideal de painéis a serem utilizados em determinada instalação.
A partir dessas informações, já é possível ter uma prévia da quantidade aproximadamente de painéis fotovoltaicos poderão ser utilizados para gerar sua própria energia.
É importante ressaltar que é necessário sempre realizar um projeto de instalação de um kit solar fotovoltaico com uma empresa especializada.
Agende uma visita técnica com um revendedor da Entec Solar e saiba quantos painéis solares serão necessários para sua residência ou empresa.
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sexta-feira, 11 de outubro de 2019

POR QUE NÃO É POSSÍVEL ZERAR A CONTA DE ENERGIA APÓS A INSTALAÇÃO DE UM GERADOR FOTOVOLTAICO?


Após a instalação de um gerador fotovoltaico é possível identificar a redução na tarifa de energia elétrica em pouco tempo, porém será possível zerar a conta após a aquisição?
Não! Apesar do usuário ter adquirido um sistema de energia solar fotovoltaico e gerar sua própria energia, não é possível zerar a tarifa.
Por mais que esse gerador de energia solar consiga suprir as necessidades elétricas de uma residência e envie os créditos excedentes as distribuidoras, ainda assim existem taxas obrigatórias a serem cobradas.
São as chamadas taxas de “custo de disponibilidade”, ou ainda de “taxa de consumo mínimo”, fazendo com que a tarifa diminua, porém não zere.
As taxas de custo de disponibilidade são cobradas pelas distribuidoras de energia para suprir as necessidades de manutenção da rede elétrica.
Essa taxa é cobrada independentemente do valor consumido por determinada residência ou empresa.
Através da resolução 414/2010, a ANEEL determina que essas taxas obrigatórias sejam aplicadas de acordo com o padrão de cada conexão junto a rede elétrica.
Por exemplo, o sistema monofásico tem o valor de moeda corrente equivalente a 30 kWh. Já o sistema bifásico, tem o valor em moeda corrente equivalente a 50 kWh. E o sistema trifásico 100 kWh.
Sendo assim, caso o consumo de energia seja menor do que o mínimo estabelecido, o usuário será cobrado pela taxa de custo de disponibilidade.
Esse valor é a taxa mínima de energia elétrica, multiplicada pela tarifa da concessionária, que pode variar de acordo com as regiões.

E diante dessas informações, vale a pena investir em energia solar fotovoltaica?

Sim, apensar de não ser possível zerar a conta de energia elétrica, optar por instalar um sistema de energia solar fotovoltaico continua sendo uma ótima opção de investimento.
Isso porque a economia gerada por um kit fotovoltaico ainda é muito vantajosa ao se comparado a não optar pela aquisição.
Além de muitos outros fatores relacionados ao payback, benefícios ecológicos e outras diversas vantagens ao investir em energia solar.
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Telefone do Representante no Estado do Pará: (91) 98708-0613 (Whatsapp)