quinta-feira, 23 de agosto de 2018

ANEEL APROVA REAJUSTE NAS CONTAS DE LUZ DE 6 ESTADOS


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (21) reajuste nas contas de luz para consumidores de seis estados: Maranhão, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraíba, Paraná e Santa Catarina. Para os consumidores do Paraná, os novos valores começarão a ser cobrados no domingo (26); para os de São Paulo e Mato Grosso do Sul,na segunda-feira (27); para os do Maranhão e da Paraíba,na terça-feira (28); e para os de Santa Catarina, na quarta-feira (29).

Os consumidores que terão contas reajustadas reajustadas domingo são os atendidos pela concessionária Força e Luz Coronel Vivida Ltda. (Forcel), no Paraná, com efeito médio de 29,86%. Para os consumidores residenciais, o aumento será de 20,51%; para a baixa tensão, de 20,64%, e para a alta tensão, de 43,78%.
A empresa atende a 7.670 unidades consumidoras localizadas no município de Coronel Vivida no Paraná. Segundo a Aneel, impactaram no aumento fatores relacionados ao fato de a empresa ter deixado de ser suprida pela Copel Distribuição. "Isso fez com que, entre 2017 e 2018, ela tivesse de arcar com custos relativos ao rateio das cotas de Itaipu – cuja energia é precificada em dólar – e ao risco hidrológico", disse a agência.
A Aneel aprovou também o aumento na conta de luz,com efeito médio de 24,42%, para os consumidores atendidos pela empresa Elektro Eletricidade e Serviços S/A (Elektro) . Para os consumidores residenciais, o aumento será de 23,12%; para os atendidos na baixa tensão, de 23,20%, e, para a alta tensão, de 26,75%.
A concessionária atende a 2,6 milhões de unidades consumidoras localizadas em 223 municípios de São Paulo e cinco de Mato Grosso do Sul. O reajuste entrará em vigor segunda-feira.
Segundo a Aneel, o que mais influenciou no reajuste da Elektro foram os chamados componentes financeiros, principalmente relacionados à aquisição de energia e ao risco hidrológico.
Para os consumidores atendidos pela Companhia Energética do Maranhão (Cemar), o efeitos médio do reajuste tarifário será 16,94%, sendo 16,67% para os consumidores residenciais. Para os atendidos na baixa tensão, o reajuste médio será de 16,77% e, para a alta tensão, de 17,86%
A concessionária atende a 2,4 milhões de unidades consumidoras localizadas em 217 municípios maranhenses. O reajuste entrará em vigor terça-feira.
Os consumidores atendidos pela Energisa Paraíba Distribuidora de Energia (EPB) também terão as contas reajustadas na próxima terça-feira, com efeito médio de 15,73%. Os consumidores residenciais atendidos na baixa tensão terão aumento de 15,29%. Para os consumidores da alta tensão, o reajuste será de 16,75% e, para os de baixa tensão, de 15,41%.
A empresa atende a 1,4 milhão de unidades consumidoras em 216 municípios da Paraíba. Pesaram no reajuste fatores relacionados ao risco hidrológico e a aquisição de energia.
A diretoria da Aneel aprovou aidna o reajuste tarifário da Cooperativa Aliança (Cooperaliança), que atende a 37,4 mil unidades consumidoras nos municípios de Içara, Jaguaruna, Araranguá e Sangão de Santa Catarina.
O efeito médio será de 14,38%, ficando em 12,47% para os consumidores residenciais; em 12,57% para os atendidos na baixa tensão e em 17,17%, para os da alta tensão. Os novos valores serão cobrados a partir do dia 29).
De acordo com a Aneel, pesaram no reajuste fatores ligados à prestação do serviço como aquisição de energia, transmissão de energia e pagamento de encargos setoriais.
"No caso da Cooperaliança, o maior impacto advém de componentes financeiros do processo tarifário anterior. É importante observar que, nos últimos 10 anos, as tarifas residenciais da Cooperaliança têm registrado variação menor do que a inflação calculada pelo IGP-M [Índice Geral de Preços de Mercado] e pelo IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] no mesmo período", explicou a Aneel.
Edição: Nádia Franco

NOVOS FINANCIAMENTOS PARA ENERGIA SOLAR SERÃO ANUNCIADOS EM BREVE PELO BNDES


Uma boa notícia chega para os mais de 80 milhões de consumidores de energia elétrica do Brasil que sofrem com as caras tarifas das distribuidoras e sua constante inflação: energia solar mais acessível.
Segundo o diretor de Infraestrutura do BNDES, Marcos Ferrari, o banco visa ampliar seu apoio à micro e minigeração elétrica pelos brasileiros com uma nova linha de financiamento e, possivelmente, ampliação de outra.
Destinada exclusivamente a empresas, a Finame Energias Renováveis é a nova linha de financiamento BNDES energia solar que será lançada no final deste mês, com orçamento inicial de R$ 1 bilhão, podendo ser ampliado.
Assim como na maioria das outras linhas do BNDES, o custo financeiro para repasse da Finame Energias Renováveis será a Taxa de Longo Prazo (TLP), com o juro final ficando em torno de 10% ao ano, mais a taxa do banco repassador.
O prazo total para quitação do empréstimo pode chegar a dez anos, com carência de dois, e a linha irá atender todos os portes de empresa. 
Além disso, o BNDES também negocia junto ao Ministério do Meio Ambiente (MMA) a liberação de mais R$ 208 milhões para a sua única linha de financiamento a geração de energia destinada a pessoas físicas, o Fundo Clima.
O repasse é feito através do subprograma Máquinas e Equipamentos Eficientes do Fundo Clima, que teve suas regras alteradas em junho deste ano e passou a atender todos os tipos de pessoas físicas.
A notícia foi comemorada e alardeada pelo setor na época, tendo um resultado surpreendente para o banco, que em 45 dias recebeu 130 pedidos, entre pessoas físicas e jurídicas e, por isso, foi obrigado a suspender a chegada de novos projetos.  
Se liberado pelo MMA, esse novo aporte ao Fundo Clima será destinado exclusivamente para atender as pessoas físicas dentro do subprograma, com as mesmas taxas e prazos atrativos.

A Vontade É Gerar

Essa notícia vem em um momento de grande insatisfação da população com as caras tarifas energéticas praticadas pelas distribuidoras do país.
Uma pesquisa Ibope realizada este ano sob encomenda da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel) mostrou que 83% dos brasileiros consideram as tarifas de energia caras ou muito caras no Brasil, um aumento de 16% nos últimos cinco anos.
Assim como na telefonia, 69% dos entrevistados também gostariam de poder trocar de distribuidora, com 61% deles afirmando que o fariam imediatamente caso possível. 
Hoje, entretanto, essa possibilidade de livre comércio de energia só é permitida no Brasil para as cerca de 15 mil empresas que consomem acima de 500 quilowatts de energia/mês. 
No entanto, mudar de distribuidora não é o maior desejo dos brasileiros, mas sim de se tornarem autossustentáveis energeticamente através da geração de energia solar.
O número de entrevistados pela pesquisa que disse querer gerar a própria energia saltou 12 pontos percentuais desde a última pesquisa, de 77% em 2014 para 89% neste ano.
E é exatamente aí que o financiamento dos sistemas fotovoltaicos se torna tão importante e benéfico para a expansão da tecnologia e economia dos consumidores.
Segundo Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) o crédito é fundamental para tornar a tecnologia mais acessível à população e aumentar o número de conexões no país.
O elevado investimento inicial para a instalação dos sistemas inibe a demanda por parte de pessoas físicas e pequenas empresas.
Como os sistemas de geração distribuída reduzem o gasto com a conta de luz, quem tem acesso ao crédito pode pagar as parcelas do financiamento com o dinheiro economizado.

domingo, 19 de agosto de 2018

BANDEIRA TARIFÁRIA VERMELHA SEGUE FIRME NO MÊS DE AGOSTO

Energia elétrica foi o item que teve maior alta e impacto na inflação de julho, segundo o IBGE
Não adianta o que você faça para economizar, a conta de energia tem pesado e muito no seu bolso. Essa é a realidade de muitos brasileiros que estão sofrendo diretamente com o impacto da bandeira tarifária vermelha 2 aplicada nas contas de energia pelo terceiro mês consecutivo.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a continuidade da bandeira vermelha é consequência das condições hidrológicas negativas e também ao baixo nível de armazenamento de fundamentais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Inflação x Conta de Energia
Dados apresentados pelo IBGE no dia 8 de agosto, revelaram que a taxa de inflação em julho foi menor relacionada com a do mês anterior, mas em contrapartida um dos itens mais importantes que é a energia elétrica, foi a responsável por mais da metade da inflação com 0,20 ponto percentual.
Com a seca em grande parte do país, os reservatórios das usinas hidrelétricas sofrem com o baixo índice de chuvas, as contas de energia seguem firme com a bandeira vermelha e o custo de R$ 5 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. Além da permanência da bandeira vermelha, a seca, o custo maior das termoelétricas e houve reajuste das tarifas em Brasília, São Paulo, Curitiba e Porto Alegre.
As previsões para que as taxas abaixem não são otimistas, por isso é necessário buscar alternativas, como por exemplo a instalação de um sistema fotovoltaico em que a energia é produzida a partir da luz solar.
Entec Solar Brasil

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

CONTÍNUA QUEDA DE PREÇOS NA TECNOLOGIA FOTOVOLTAICA AUMENTA NÚMERO DE SISTEMAS INSTALADOS NO BRASIL


A empresa de pesquisa e consultoria, Greener, especializada no setor de energia solar fotovoltaica, acaba de lançar seu estudo sobre o mercado de geração distribuída do Brasil com o balanço para o segundo semestre de 2018.
E, assim como o primeiro estudo da empresa deste ano, os números mais uma vez apontam para uma queda dos preços da tecnologia em virtude do crescimento do número de sistemas fotovoltaicos instalados.
Essa tendência na depreciação da tecnologia registrada nos últimos dois anos é ainda mais acentuada nesse novo estudo, com os preços dos sistemas caindo mais de junho de 2017 para junho de 2018 para sistemas de até 1 Megawatt.
Segundo o estudo, o preço médio de um sistema solar residencial de 4 kW (quilowatts) caiu 12,5% nesse período analisado, de R$ 6,58 o watt instalado (/W) para R$ 5,76/W.
Desse total atual, a empresa ainda informa que R$2,11 representa o custo de instalação do sistema, enquanto o custo do preço médio do próprio sistema responde pelos R$3,65 restantes.
Para um sistema comercial de 50 kW,  a queda de preço no ano foi de 8%, de R$ 4,83/W para 4,41/ W, sendo R$ 1,52 desse valor referente aos custos de mão de obra e R$ 2,89 para o preço médio do sistema.
Já para um minigerador de 1 MW, a queda do preço médio foi de 9,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, de R$4,18/W para R$3,78/W, sendo R$1,05 para o serviço e R$2,37 para equipamento.
Essa contínua queda dos preços é reflexo de um mercado de consumidores da tecnologia que não para de crescer, liderados justamente por aquele segmento com a maior queda registrada, o residencial.
Até o presente, o Brasil já conta com 35.960 estabelecimentos com geração distribuída pela solar fotovoltaica, totalizando mais de 341 MW de potência, sendo que cerca de 77% desses “telhados solares” são residenciais, 16,2% comerciais e o restante divido entre os demais.
Segundo a Greener, foram consultadas 768 empresas integradoras de todos os portes para o estudo, no período entre 18 de junho e 11 de julho deste ano.
Por: Blue Sol

domingo, 5 de agosto de 2018

MORADORES DE TOCANTINS ENCONTRAM NA ENERGIA SOLAR UMA SOLUÇÃO PARA O PERÍODO DE SECA

Moradores de Tocantins apostaram na energia solar como solução para período de seca e também como forma de redução de gastos com contas de luz. Um morador de Palmas, reduziu sua conta em 90%, em média, ele pagava R$ 450,00 e após a instalação da placa solar, paga R$ 63,00 por mês. Quem possui um sistema solar também tem descontos no ITPU.

Durante o período de seca em Tocantins, a procura por painéis de energia solar aumentou 30%. Faz 100 dias que não chove em Palmas, e os comerciantes do setor de energia solar notaram a diferença nas vendas. Os moradores que possuem painéis solares em suas residências afirmam que a energia solar é energia de baixo custo e de forma mais ecológica!

Além de reduzir os custos mensais com pagamento de conta de energia e a emissão de gás CO2, o excedente da energia gerada vira créditos para os próximos meses. A Prefeitura Municipal de Palmas oferece benefícios e incentivos fiscais para os que utilizam energia solar fotovoltaica, como: IPTU, por cinco anos, bem como, no Imposto Sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), na primeira transferência de imóvel e no Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).

A capital de Tocantins recebeu mais de R$ 2,550 milhões em investimentos nos últimos dois anos em serviços e projetos de geração de energia solar fotovoltaica através do Programa Palmas Solar. O valor é referente a investimentos realizados por comerciantes e moradores de Palmas – Tocantins que entraram para o Programa que incentiva o uso e geração de energia solar, além dos incentivos fiscais para os que tem interesse na fonte de energia sustentável.

Essas ações estimulam o aproveitamento da potência solar na captação de energia solar fotovoltaica em casas, indústrias e comércios. O Programa Palmas Solar permite que projetos inovadores sejam desenvolvidos. Palmas tem posição de destaque no País, como a Capital que possui políticas públicas modernas de incentivo à geração de energias renováveis. O Parque Solar é um desses projetos inovadores que tem como objetivo a obtenção de suficiência energética de todos os órgãos públicos municipais.

Outro exemplo de investimento em energia solar está na Escola de Tempo Integral (ETI) Almirante Tamandaré. Dirigida pela Prefeitura de Palmas e a Marinha do Brasil, é a escola pública com maior produção fotovoltaica do Brasil com 160 placas fotovoltaicas de captação de energia solar que geram uma economia de aproximadamente R$ 5 mil por mês. O valor economizado é utilizado para custear outros gastos internos.

O Governo de Tocantins instituiu a Política Estadual de Incentivo à Geração e ao Uso da Energia Solar, chamada Pró-Solar, que também incentiva bastante os consumidores a buscarem a energia solar. Se você ficou interessado em ter um painel solar, entre em contato conosco e gere sua própria energia! Saiba como conseguir um financiamento para energia solar, descubra qual é o tamanho do sistema fotovoltaico que seu imóvel precisa e o valor das parcelas caso você financie o seu gerador de energia solar.

Portal Solar

quinta-feira, 2 de agosto de 2018

COMÉRCIO INVESTE EM ENERGIA SOLAR PARA CORTAR DESPESAS


A conta de energia elétrica sempre representou custos elevados dentro de estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços. Porém, este encargo está sendo aliviado com o investimento no aproveitamento da energia solar. De acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o Brasil acaba de atingir a marca histórica de 300 megawatts (MW) de potência instalada em sistema de geração e minigeração de energia solar. Trata-se da energia gerada em painéis instalados em telhados de residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos. Com 22,9% da potência instalada no país, Minas lidera o ranking nacional.
O crescimento da geração e consumo da energia solar no comércio é acelerado. Ainda segundo a Absolar, a potência instalada no setor, que era de 72 MW no fim de 2017, agora atingiu 132 MW. Considerando a potência instalada no segmento em 2016, de apenas 24 MW, chega-se ao índice de aumento de 450% em dois anos.
CORTE DE GASTOS
Sem dúvidas, a instalação do sistema solar fotovoltaico virou uma grande alternativa de redução de despesas para comerciantes. De acordo com a Absolar, o setor de comércio e serviços, possui a energia elétrica como seu segundo ou terceiro maior gasto operacional. O uso da energia solar aliviou esse custo e trouxe uma maior independência energética para o planejamento financeiro das empresas.

As empresas têm percebido que a cada ano o aumento da tarifa de energia elétrica tem ficado acima da inflação, pesando no bolso dos pequenos empresários, em especial do comércio. O uso das placas fotovoltaicas permite a economia de 80% a 90%, trazendo também aos empresários posicionamento diante de questões ambientais, mostrando preocupação com a sustentabilidade.
Por: ENTEC SOLAR BRASIL

quarta-feira, 1 de agosto de 2018

FINANCIAMENTO DE ENERGIA SOLAR DO BANCO DO BRASIL: O GUIA RÁPIDO E PRÁTICO PARA O TEU GERADOR SOLAR

São Várias as Linhas de Financiamento de Energia Solar do Banco do Brasil, as quais dispõem de taxas e prazos atrativos para empresas urbanas, rurais e produtores do campo conseguirem adquirir e instalar placas solares em seus telhados, para gerar a sua própria energia e economizar na conta de luz.

A cada ano torna-se mais vantajoso para as pessoas investirem em um sistema de placas solares (sistema fotovoltaico) para gerar a própria energia e, assim, conseguir economizar até 95% na conta de luz.
No entanto, mesmo com a queda contínua de seus preços, essa nova tecnologia ainda exige um valor inicial de investimento um tanto alto para a grande maioria dos consumidores.
Isso, felizmente, tem sido cada vez menos um problema para os brasileiros, que contam com diversas linhas de crédito para adquirir seus geradores, como os financiamentos de energia solar Banco do Brasil.
Um dos maiores bancos do Brasil, atendendo todo o território nacional e com uma cartela de 62 milhões de clientes, o Banco do Brasil trabalha com diversas linhas de financiamento, as quais iremos conhecer melhor neste artigo.

COMO FUNCIONAM AS PLACAS DE ENERGIA SOLAR?

Mas, antes de conhecermos as linhas de financiamento de energia solar Banco do Brasil, vamos primeiro entender como que funcionam essas placas solares para geração de energia solar.
A primeira coisa a se entender é que existem duas tecnologias de energia solar; a tecnologia de aquecimento solar e a de energia elétrica fotovoltaica, ambas com linhas de financiamento para a sua aquisição.
Enquanto a tecnologia de aquecimento solar utiliza o calor do sol para aquecer a água, o sistema de placas solares fotovoltaicas utiliza a luz do sol para gerar energia elétrica.
Neste artigo iremos abordar exclusivamente a tecnologia de energia fotovoltaica e seus financiamentos, que são os mais requisitados hoje no mercado.
O nome correto que se dá esses sistemas de geração elétrica solar é sistema solar fotovoltaico (SFV na sigla), que são compostos de placas solares e um outro equipamento principal, o inversor solar.
De forma simples, as placas instaladas no telhado captam a luz do sol e a convertem em energia elétrica, a qual passa pelo inversor para ser enviada e consumida no imóvel ou então injetada na rede de energia da distribuidora.
Como vimos, a energia injetada é convertida nos chamados créditos energéticos, que são usados para abater da energia que foi consumida da rede durante à noite, ou em momentos de pouca geração.
Esse sistema de créditos foi criado pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) na sua Resolução Normativa 482, de 2012, que regulamentou o segmento e garante os direitos de quem produz a sua própria energia através de energias renováveis.

PORQUE INVESTIR E FINANCIAR PLACAS DE ENERGIA SOLAR?

Como foi possível ver acima, através da instalação das placas solares e dos sistemas fotovoltaicos, qualquer consumidor pode produzir toda a energia que consome e, assim, economizar com a conta de luz.
Essa é a principal razão que leva milhares de brasileiros a apostarem nesses sistemas todos os anos, os quais ainda garantem proteção contra o contínuo aumento do preço da energia no Brasil, a temida inflação energética.
A segunda principal razão desses sistemas estarem se tornando tão populares é a sua prolongada vida útil, com as placas de qualidade possuindo garantia de 25 anos sobre 80% de sua eficiência de geração.
Ou seja, mesmo através de um financiamento de energia solar de 10 anos, por exemplo, seu sistema ainda irá lhe entregar vários anos de energia grátis após você ter terminado de pagá-lo.
Além destes benefícios diretos, a produção de energia limpa ainda traz um papel de sustentabilidade ao consumidor e seu imóvel, o qual se torna autossustentável energeticamente e valoriza-se diante aos demais.
O rápido dimensionamento e instalação dos sistemas e sua baixa manutenção durante sua vida útil são outras das vantagens que levam pessoas a apostarem no financiamento de energia solar.

QUAL O TIPO DE SISTEMA E QUANTAS PLACAS SOLARES PRECISO?

Ok, então você ficou convencido das vantagens da tecnologia e decidiu que também deseja se tornar um autoprodutor de energia através da solar fotovoltaica.
Mas, aí vem a pergunta: qual o tipo e tamanho certo de sistema para mim? E o preço?
Essas costumam ser as primeiras perguntas de qualquer consumidor ao conhecer a tecnologia, porém cada um deles recebe uma resposta um pouco diferente.
Isso porque os sistemas fotovoltaicos são dimensionados exclusivamente para cada cliente, projetados conforme a coleta de informações de consumo e geração de cada consumidor.
Média anual do consumo elétrico, níveis de radiação solar local, direção e inclinação do telhado, entre vários outros fatores serão analisados pela equipe da empresa escolhida na hora da elaboração do projeto.
Para a pessoa que deseja conseguir um financiamento do sistema para seu negócio ou empresa, inclusive, o orçamento do projeto é item essencial para se conseguir a liberação junto ao banco.

FINANCIAMENTO DE ENERGIA SOLAR BANCO DO BRASIL

Como podemos ver, adquirir um sistema de placas solares pode ser considerado um investimento, pois irá trazer um retorno ao seu dono na forma de economia na conta de luz, um dinheiro que passa a ficar em seu bolso todo o mês.
E, como em todo investimento, a forma de pagamento que maximiza e diminui ao máximo o tempo de retorno é sempre o formato “à vista”, ou então parcelado sem juros diretamente com a empresa instaladora de energia solar.
No entanto, para a maioria dos consumidores em busca da tecnologia fotovoltaica, essa não é uma opção, razão pela qual as linhas de financiamento de energia solar Banco do Brasil e demais bancos, como a Caixa Econômica Federal, são tão interessantes e vantajosas.
No caso do Banco do Brasil, são várias linhas de financiamento disponíveis, algumas exclusivamente voltadas para a implantação da energia solar, e que atendem pessoas físicas e, principalmente, pessoas jurídicas (empresas).
É importante lembrar que, na maioria desses financiamentos, o banco age como uma instituição repassadora de crédito, com os recursos para essas linhas provendo de fundos do Governo Federal.
Ou seja, os recursos provêm de fundos que o governo libera para os consumidores que desejam instalar energia solar, e são repassados pelo Banco do Brasil através dos programas que ele mesmo cria.
Os valores liberados podem chegar a até 100% do investimento, ou seja, tanto equipamentos quanto a mão de obra completa do projeto e instalação do sistema.
Um ponto importante a ressaltar é que, infelizmente, pessoas físicas da cidade ainda não são atendidas pelas linhas de financiamento de energia solar do Banco do Brasil, apenas empresas com linhas como a Proger Urbano Empresarial e FCO Empresarial.
Se você que está lendo esse artigo é morador urbano e quer energia solar residencial em sua casa, não desanime, pois várias linhas de financiamento de energia solar já são oferecidas com taxas e prazos bem atrativos. Conheça aqui!
Para pessoas que vivem e produzem no campo, no entanto, linhas como a Pronaf Eco e FCO Rural permitem financiar projetos, esta última atendendo também empresas junto à outras, como a Pronaf Agroindústria.
Vamos conhecer melhor, então, sobre cada uma dessas linhas de financiamento oferecidas pelo Banco do Brasil. Para facilitar, iremos separá-las entre Linhas de Financiamento Empresarial Urbano e Linhas de Financiamento Agronegócio.

LINHAS DE FINANCIAMENTO EMPRESARIAL URBANO

Sistema Fotovoltaico Comercial Urbano

Proger Urbano Empresarial

Utilizando recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), do Governo Federal, o Proger Urbano Empresarial é uma linha de financiamento para a reforma, modernização e a aquisição de bens de empresas.
Entre os equipamentos financiados estão os sistemas fotovoltaicos para geração de energia elétrica, que são cada vez mais uma aposta de empresas para fugir das altas contas de luz.
Um detalhe importante dessa linha é que ela só é liberada para projetos que proporcionem geração ou manutenção de empregos e renda.
PÚBLICO-ALVO
Empresas de micro, pequeno e médio porte, que possuam um faturamento bruto de no máximo R$ 10 milhões de reais no ano.
JUROS OU TAXAS
As taxas de juros variam bastante de acordo com o relacionamento que o cliente possuir com o banco. Já a tarifa de operação do crédito é de 3% do valor, ficando limitado a R$200,00 mínimo e R$5.000,00 máximo.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
O valor máximo liberado é de até R$1 milhão, incluindo o Capital de Giro Associado e limitado à 80% do projeto de investimento.
Ou seja, do total do valor do projeto, 80% poderão ser financiados pela linha e 20% poderão ser usados como capital de giro para melhorar o fluxo de caixa da empresa.
PRAZO
Até 72 meses para o financiamento e até 36 para o capital de giro.
CARÊNCIA
Até 12 meses.
GARANTIAS
Utilização de fundo garantidor (FAMPE) para garantir parte do financiamento e ter acesso a taxas diferenciadas.
Como Adquirir
O primeiro passo é tornar-se cliente do banco, caso ainda não seja e, então, solicitar a linha de crédito, a qual está sujeita à aprovação cadastral e de crédito. 

FCO Empresarial

O FCO Empresarial é uma linha de financiamento que utiliza recursos do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste), criado pelo Governo Federal para o fomentar o desenvolvimento dessa região do país.
PÚBLICO-ALVO
Empresas privadas de todos os portes com atividade produtiva nos setores industrial, agroindustrial, mineral, turístico, comercial, de serviços e de infraestrutura econômica, situadas nas regiões Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, ou Mato Grosso do Sul.
JUROS OU TAXAS
As taxas de juros são definidas caso a caso, já a tarifa de operação de crédito está vinculada ao valor do projeto, variando entre 0,50% e 1,25%.
Essa linha ainda conta com bônus de adimplência, ou seja, o cliente que pagar as prestações em dia recebe um abate de 15% sobre os juros.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
Até 100% do investimento pode ser financiado pela linha, com limite do valor financiado em R$ 5 milhões para o setores de serviços e comercial, e R$ 10 milhões para os demais segmentos. 
Nestes, ainda, caso o empreendimento tiver extremo valor para o desenvolvimento da comunidade, o limite pode chegar até 100 milhões de reais.
PRAZO E CARÊNCIA
Somente após a análise de crédito e enquadramento do projeto nas linhas desse fundo é que o prazo e carência são estabelecidos, podendo chegar à 20 anos para o primeiro e variando entre 3 meses a 5 anos para o segundo.
GARANTIAS
É exigida uma garantia de 130% do valor financiado para o FCO.
COMO ADQUIRIR
Para obter financiamento do Banco do Brasil por meio do FCO, o interessado deve, primeiramente, procurar uma agência do banco para consultar se o seu projeto se enquadra nos programas do fundo.
Estando apto, o cliente deve então abrir uma conta no banco, exigência para adquirir o financiamento, ou então atualizar os dados no caso de já possuir conta.
Após a análise das informações financeiras e de garantias oferecidas, o gerente do banco irá fornecer a lista de documentos necessárias e definirá o limite do valor a ser liberado.
Com isso definido, o banco formaliza a proposta de financiamento e o cliente então deverá apresentar o projeto técnico, que deve englobar todos os aspectos inerentes ao mesmo, assim como conformidade com aspectos legais, entre outros.
Independentemente da linha escolhida, o primeiro passo para colocar energia solar em sua empresa é solicitar o orçamento do seu projeto.
Sistema Fotovoltaico Para o Campo

FCO RURAL – Investimento Agropecuário

A FCO Rural é a linha de financiamento proveniente dos recursos do FCO destinada ao campo, atendendo tanto pessoas físicas como jurídicas para o desenvolvimento ou ampliação das suas atividades agropecuárias e agroindustriais.
A linha financia a aquisição de materiais e equipamentos de uso destinados a armazenagem, barragens, obras civis, máquinas, implementos, geração de energia, irrigação, entre outras atividades.
PÚBLICO-ALVO
É direcionado aos produtores rurais, tanto pessoa física como jurídica, bem como cooperativas e associações com atividade rural localizada na região Centro-Oeste.
JUROS OU TAXAS
As taxas de juros variam de acordo ao cliente e tamanho do projeto, ficando entre 7,5% a 10% ao ano.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
Até 100% do investimento poderá ser financiado, com o teto de R$30 milhões por tomador, incluindo aqueles categorizados como grupo empresarial, grupo agropecuário, cooperativa de produção ou associação de produtores rurais.
Caso o projeto a ser implantado seja considerado de alta relevância e estruturante, o teto de financiamento pode chegar a R$ 300 milhões. 
PRAZO E CARÊNCIA
Analisado caso a caso, os prazos oferecidos para pagamento são de até 240 meses (20 anos), com carência de até 12 anos dependendo da atividade exercida pelo cliente.
COMO ADQUIRIR
O consumidor deve procurar o gerente da agência escolhida e perguntar quais os passos para que ele ou sua empresa possam obter o financiamento.
O gerente irá então informar qual o programa e linhas de financiamento elegíveis e, mediante a análise do projeto e do histórico do cliente, estipular a porcentagem de participação do financiamento, seu prazo, carência, juros e garantias.

Pronaf Agroindústria

Essa é uma das linhas do Banco do Brasil oferecidas com recursos do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), criado pelo governo em 1996 e com abrangência nacional.
Destinada exclusivamente a pessoas jurídicas, essa linha oferece crédito para empreendimentos familiares rurais, cooperativas e produtores familiares com atuação na agropecuária, produtos florestais e artesanais e ou turismo rural.
Os investimentos devem ser destinados para o beneficiamento, processamento, armazenagem e comercialização de seus produtos e serviços, incluindo obras de infraestrutura.
PÚBLICO-ALVO
Empreendimentos familiares rurais (pessoa jurídica), cooperativas e produtores familiares, exceto os enquadrados nos grupos A, A/C e B*.
JUROS OU TAXAS
Pré-fixada: 4,6% a.a.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
Até 100% do projeto poderá ser financiado, respeitando os limites:
  • Pessoa jurídica: até R$ 330 mil, respeitado o limite individual por sócio/participante.
  • Cooperativa: até R$ 35 milhões, respeitado o limite individual de R$ 45 mil por cooperado.
PRAZO E CARÊNCIA
Até 10 anos, com até 3 anos de carência, de acordo com o item financiado.

Pronaf Eco

A Pronaf Eco é a linha de financiamento de energia solar Banco do Brasil que atende pessoas físicas com o repasse dos recursos do Pronaf.
O crédito é destinado à investimentos em técnicas que minimizam o impacto da atividade rural ao meio ambiente, bem como permitam ao agricultor melhor convívio com o bioma em que sua propriedade está inserida.
PÚBLICO-ALVO
Produtores familiares que apresentem Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), exceto os enquadrados nos grupos A, A/C e B*.
JUROS OU TAXAS
  • 2,5% a.a. para projetos eco.
  • 4,6% a.a. para silvicultura.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
Até 100% do investimento poderá ser financiado pelos produtores que aderirem ao programa, com o limite máximo de financiamento de R$ 165 mil.
PRAZO E CARÊNCIA
Até 12 anos, com até 8 anos de carência, dependendo do empreendimento financiado.
COMO ADQUIRIR
Para ambas as linhas Pronaf do Banco do Brasil, a empresa ou produtor rural devem primeiramente conseguir a Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) junto a um sindicato rural ou empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).
Para isso, eles não podem estar listados entre os os consumidores dos grupos listados abaixo, constante no banco de dados disponibilizado no site do Banco Central do Brasil (BCB) acerca do Pronaf:
* Grupos A, A/C e B:
  • Grupo A: assentados pelo Programa Nacional de Reforma Agraria (PNRA) ou beneficiários do Programa Cadastro de terras e Regularização Fundiária (PCRF) ou beneficiários do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF).
  • Grupo A/C: assentados pelo PNRA ou beneficiários do PCRF ou beneficiários do PNCF que tenham contratado a primeira operação no Grupo A e que não tenham contratado financiamento de custeio, exceto no próprio Grupo A/C.
  • Grupo B: beneficiários cuja renda bruta familiar anual não seja superior a R$ 23.000,00 (vinte e três mil reais) e que não contratem trabalho assalariado permanente.
Com posse da DAP, o produtor ou empresa deve então procurar a agência do Banco do Brasil de escolha e solicitar a linha de financiamento indicado ao seu negócio.

BB Prodecoop

O Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária do Banco do Brasil visa incrementar a competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas agropecuárias.
A linha financia equipamentos, serviços e obras para modernização dos seus sistemas produtivos e de comercialização.

PÚBLICO-ALVO

Todos os portes de cooperativas agropecuárias.
JUROS OU TAXAS
9,5% ao ano.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
Até 90% do valor do empreendimento, com limite de financiamento de R$ 110 milhões.
Caso os recursos forem destinados a cooperativas centrais em projetos de industrialização de produtos prontos para o consumo humano, processados e embalados, esse limite pode chegar a R$ 200 milhões. 
PRAZO E CARÊNCIA
De 30 a 144 meses, com carência de até 36 meses.
COMO ADQUIRIR
Ser cliente do banco e solicitar o crédito junto a sua agência.

BB Inovagro

Utilizando recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o BB Inovagro é a linha do Banco do Brasil para repasse dos financiamentos Inovagro, sendo uma das agências credenciadas.
O crédito é destinado para investimentos necessários à incorporação de inovação tecnológica em propriedades rurais, contribuindo para o aumento da produtividade, e a adoção de boas práticas agropecuárias e de gestão dos empreendimentos.

PÚBLICO-ALVO

A linha está disponível para produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) e suas cooperativas de produção.
JUROS OU TAXAS
A taxa de juros é de 6% ao ano.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
O crédito é liberado para até 100% do valor proposto e o teto de financiamento é de até R$ 1,3 milhão, por beneficiário, por ano agrícola, para empreendimento individual e, até R$ 3,9 milhões para empreendimento coletivo, respeitado o teto individual por participante.
PRAZO E CARÊNCIA
O prazo para pagamento é de até 10 anos, incluída a carência de até 03 anos, a depender do item financiado.
SIMULADOR
No site do Banco do Brasil é disponibilizado um simulador para o financiamento a partir do BB Inovagro, confira através do link.
COMO ADQUIRIR
Ser cliente do banco e solicitar o crédito junto a sua agência.

BB Investe Agro

Linha do BB para financiamento de bens e serviços relacionados a atividade agropecuária com condições mais abrangentes e simplificadas.
O BB Investe Agro oferece a facilidade na contratação do crédito e a agilidade na liberação dos recursos como diferenciais das demais linhas.
Com o Investe Agro é possível adquirir máquinas novas ou usadas, de fabricação nacional ou importadas, incluindo sistemas para geração de energia elétrica.

PÚBLICO-ALVO

Produtores rurais, pessoas físicas ou jurídicas, exceto agricultores familiares ou iniciantes e cooperativas de produção agropecuária, singulares ou centrais.
JUROS OU TAXAS
Taxas de mercado.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
Até 100% do valor proposto.
PRAZO E CARÊNCIA
O prazo da operação é de até 5 anos, com carência de até 1 ano e parcelas mensais, semestrais ou anuais. 
COMO ADQUIRIR
Ser cliente do banco e solicitar o crédito junto a sua agência.

Pronamp Investimento

A linha Pronamp do Banco do Brasil é voltada ao desenvolvimento das atividades rurais do médio produtor, incluindo a implantação de sistemas de energia solar.
É possível financiar bens novos, como máquinas, equipamentos, caminhões e embarcações, estruturas de armazenagem e outros serviços necessários ao empreendimento.

PÚBLICO-ALVO

A linha está disponível para produtores rurais (pessoas físicas ou jurídicas) que atenda cumulativamente aos seguintes requisitos: 
  • Seja proprietário, posseiro, arrendatário ou parceiro; 
  • Tenha, no mínimo, 80% de sua renda bruta anual originária da atividade agropecuária ou extrativa vegetal; 
  • Possua renda bruta anual de até R$ 2 milhões, considerando a soma das rendas provenientes da atividade agropecuária e demais rendas não agropecuárias.
JUROS OU TAXAS
A taxa de juros é de 6% a.a.
LIMITES DE FINANCIAMENTO
Até 100% do valor do investimento poderá ser financiado, com o teto fixado em até R$ 430 mil, por beneficiário, por ano agrícola, para empreendimento individual e para empreendimento coletivo, é limitado a 10 beneficiários, respeitado o teto individual por participante.
PRAZO E CARÊNCIA
O prazo para pagamento é de até 8 anos, com carência de até 3 anos.
COMO ADQUIRIR
Ser cliente do banco e solicitar o crédito junto a sua agência.
Se você é produtor rural autônomo ou dono/sócio de empresa do agronegócio, então precisa conhecer como a energia solar pode aumentar a produtividade do seu negócio.
Por: Blue Sol