sábado, 23 de fevereiro de 2019

O MÉTODO INFALÍVEL DE COMO APROVEITAR A ENERGIA SOLAR PARA GERAR ECONOMIA NA SUA CASA OU EMPRESA

Sistemas Fotovoltaicos são a forma como você pode aproveitar a Energia Solar para trazer 3 ótimos retornos a sua casa ou empresa: redução de até 95% na conta de luz por mais de 25 anos, proteção contra a inflação energética e valorização do imóvel.

Você pode não ter percebido, mas a cada ano fica mais caro consumir energia elétrica no Brasil.
Nos últimos anos, o preço médio da energia elétrica subiu a índices maiores que o do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor).
Os consumidores estão cansados disso, segundo uma pesquisa realizada pela Abraceel (Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia), 83% dos brasileiros consideram o preço da sua energia como cara ou muito cara.
Porém, a mesma pesquisa mostrou, ainda, que 89% desses brasileiros conhecem e querem a solução para esse problema: gerar a própria energia através de placas solares que captam e convertem a luz do sol em eletricidade.
Os sistemas solares fotovoltaicos, como são conhecidos, ganharam o coração dos consumidores, que com eles conseguem economizar até 95% da conta de luz e, ainda, usufruir de outros benefícios.
O sol, como o ditado popular diz, nasce para todos. Por isso, se a sua conta de luz já te incomoda (senão, ela ainda o fará) conheça abaixo como aproveitar a energia solar para reduzir a sua conta de luz através de um sistema solar.

Como Funciona Energia Solar Para Geração de Energia Elétrica

Você sabia que a luz do sol é uma das fontes de energia renováveis mais utilizadas hoje no mundo para a geração de energia elétrica?
São duas tecnologias disponíveis para isso: a Fotovoltaica e a Heliotérmica, que usam métodos e equipamentos diferentes para isso, mas que utilizam a luz do sol como fonte principal.
Neste artigo irei abordar com maior profundidade a tecnologia fotovoltaica, que representa a grande maioria dos projetos em operação hoje no mundo e a única que é viável aos consumidores, ou seja, você.

Energia Solar Heliotérmica 

Mas, já que estamos falando sobre formas de aproveitamento da energia solar, não poderia deixar de abordar a tecnologia solar heliotérmica. 
A primeira grande diferença dessa tecnologia para a fotovoltaica é que, diferente desta, na heliotérmica não é a luz em si que gera energia, ou seja, não é uma tecnologia de conversão direta da luz em eletricidade.
Exemplo de uma usina heliotérmica
Outro grande diferencial da tecnologia heliotérmica, ou solar concentrada, como também é conhecida, é o espaço necessário para a sua utilização, limitando seu uso em projetos de grande porte.
Funciona assim: grandes espelhos refletores são construídos ao redor de uma grande torre central, captando e convergindo a luz do sol a um receptor instalado na torre.
O calor recebido será transferido para aquecer um reservatório cheio de um líquido especial que, quando aquecido, irá vaporizar e alimentar uma turbina elétrica, gerando energia.
A maior vantagem da tecnologia heliotérmica em relação a fotovoltaica é capacidade de geração durante a noite, uma vez que o calor pode ser reservado para uso posterior.
No entanto, os custos mais elevados e a limitação para projetos de maior porte fizeram com que a tecnologia fotovoltaica ganhasse maior espaço, inclusive sobre os telhados dos consumidores.

Energia Solar Fotovoltaica 

Agora sim, você está pronto para conhecer a tecnologia que você ainda irá usar para aproveitar a energia solar em sua casa ou empresa?
A primeira coisa que você precisa saber sobre a energia solar fotovoltaica é que, ela sim, converte diretamente a luz do sol em energia elétrica.
E como isso ocorre? Você deve estar se perguntando. Muito simples, através do efeito fotovoltaico. 
Efeito fotovoltaico?!
Calma, eu te explico de maneira simples e rápida.
O efeito fotovoltaico foi descoberto pelo físico francês Alexandre Edmond Becquerel, em 1839, quando este observou que alguns materiais, principalmente metálicos, emitiam elétrons de sua superfície ao contato com certas intensidades de luz.
Essa emissão de elétrons é a base para o funcionamento da tecnologia solar fotovoltaica. Uma placa solar, ou módulo fotovoltaico, é composto por várias células fotovoltaicas feita de um material semicondutor, sendo o Silício o mais comum deles.
Esse semicondutor, no entanto, passa por um processo de modificação artificial, chamado de dopagem, que cria duas camadas distintas: uma negativa e uma positiva, ou seja, uma com excesso de elétrons e outra com ausência deles.
As duas camadas são então unidas, com a negativa ficando por cima e a positiva por baixo. Quando em contato com a luz do sol, a camada negativa libera elétrons que migram para a camada positiva através de uma ligação externa, formando uma corrente elétrica.
A soma da corrente elétrica de todas as células forma a potência total que uma placa solar consegue entregar, a qual varia entre 275 a 335 Watts nos módulos atualmente comercializados.
Entender esse funcionamento da placa solar que você acabou de ver é o princípio para compreender como você pode aproveitar a energia solar em sua casa ou empresa.
Mas, para conseguir isso, você irá precisar de mais equipamentos além das placas, que juntos formam os sistemas solares fotovoltaicos.

Sistemas Fotovoltaicos Para Geração Elétrica

Assim como um tradicional gerador a diesel, a função de um sistema solar fotovoltaico é gerar energia elétrica (por isso também são conhecidos como geradores solares) mas utilizando para isso a luz do sol, fonte limpa e abundante.
Energia elétrica de algo instantâneo, caso não seja consumida, ela deverá ser escoada ou armazenada em baterias.
Com esse conceito em mente, a primeira coisa que você precisa saber é que existem dois tipos de sistemas: conectados à rede (On-grid) e isolados (Off-Grid).
Exemplo de sistema solar fotovoltaico residencial On-Grid
Os dois geram energia da mesma forma, através das placas solares, e o seu diferencial está na forma como a energia gerada e não consumida será tratada.
Nos sistemas conectados à rede, o poste da rua é quem recebe essa carga, escoando para a linha de distribuição da distribuidora, enquanto que nos sistemas isolados ela é armazenada em banco de baterias.
No dia em que você finalmente for instalar o seu sistema (e esse dia está mais próximo do que você imagina), com certeza o tipo de sistema que você irá escolher será o On-Grid.
Isso porque, devido a legislação atualmente em vigor no país, eles são o tipo de instalação que traz o maior retorno e lucratividade para o consumidor.

Sistemas Conectados à Rede (On-Grid)

  1. Todos os dias, o sol irá iluminar o conjunto de placas solares, chamado de painel solar, que irão captar essa luz e convertê-la em energia elétrica através do efeito fotovoltaico já explicado acima;
  2. Essa energia, gerada em corrente contínua, é enviada ao inversor fotovoltaico para ser transformada em corrente alternada, tipo padrão utilizado pelos equipamentos eletrônicos;
  3. Do inversor, essa energia será enviada ao quadro de distribuição do seu imóvel para ser distribuída por todas as tomadas, alimentando qualquer equipamento elétrico;
  4. Caso o consumo seja menor que a geração, o inversor irá injetar a energia excedente na rede do poste, sendo utilizada pela distribuidora para outros fins;
  5. Mas calma! Você não perde essa energia. Através de um relógio bidirecional instalado junto ao sistema, cada Watt de energia que você entregou à rede é computado como um crédito;
  6. Durante a noite, dias chuvosos ou nublados, quando a geração do sistema não consegue suprir o consumo total ou parcial do imóvel, a energia faltante será consumida normalmente da rede elétrica;
  7. Ao final do mês, na sua conta de energia serão informadas a quantidade de energia injetada e consumida da rede, sendo que um sistema pode facilmente gerar toda a quantidade de energia que foi consumida no mês;
  8. Assim, o gasto com consumo de energia é zerado pelos créditos, restando a você pagar apenas pelo uso da rede, a chamada taxa mínima da distribuidora, paga por todos os consumidores.
  9. Créditos excedentes, ainda, ficarão válidos para uso por até 5 anos. É assim que meses de maior radiação solar compensam meses com menos luz do sol.

Regras Para a Geração Elétrica Solar 

Esse sistema de créditos energéticos, chamado de sistema de compensação de energia elétrica, pode ter lhe causado algumas dúvidas, mas é tudo muito simples na verdade.
O Sistema é fruto da legislação do segmento de geração distribuída de energia elétrica, criada pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) através de sua Resolução Normativa 482, de 2012.
A RN 482 foi o marco que permitiu aos consumidores tomarem as rédeas sobre a sua energia elétrica, instalando geradores movidos por fontes renováveis, conectando-os às redes elétricas e realizando a troca da energia com a de suas distribuidoras.
E fique tranquilo, pois segundo as regras, as distribuidoras são obrigadas a conectar os sistemas á sua rede, caso esses atendam as exigências técnicas estabelecidas.
Em 2015, ainda, a ANEEL atualizou a legislação através da RN 687 que, entre outras melhorias, trouxe 3 novas modalidades de geração:
Autoconsumo Remoto: quando você pode instalar o sistema em outro imóvel ou terreno de sua propriedade e utilizar os créditos gerados para bater do consumo de onde reside,  desde que ambos estejam dentro a área de atendimento da mesma distribuidora.
Geração Compartilhada: quando você pode se unir a outras pessoas para a instalação de um sistema em local diferente de onde residem e compartilhar os créditos gerados entre si.
Empreendimentos Com Múltiplas Unidades Consumidoras: caso você seja morador de um condomínio residencial, seja de casas ou apartamentos, é possível unir seus vizinhos para a instalação de um sistema central, que pode abater o consumo tanto das áreas comuns, como de cada unidade.
Como informei no começo desse artigo, os sistemas solares fotovoltaicos já viraram o novo sonho de consumo dos brasileiros, que com eles conseguem economizar na conta de luz.
São muitas as vantagens que ela traz à você, sendo as principais delas:
  • Economia de até 95% na conta de luz;
  • Proteção contra a inflação energética;
  • Placas com vida útil acima de 25 anos e com eficiência de, no mínimo, 80% de geração;
  • Valorização do imóvel;
  • Geração 100% silenciosa.
São, hoje, quase 55 mil brasileiros com sistemas instalados, sendo a grande maioria de consumidores residenciais, seguidos pelos comerciais, rurais e industriais.

Financiamentos Solares: A Melhor Forma De Como Aproveitar A Energia Solar

Após conhecer todas as informações que lhe passei e ver os casos de sucesso acima, tenho certeza que você já se convenceu das vantagens da energia solar e quer instalar um belo painel solar no telhado de sua casa ou empresa.
No entanto a tecnologia, embora tenha barateado muito nos últimos anos, ainda possui um custo de adoção um tanto quanto elevado, variando conforme o consumo elétrico de cada um.
Mas, felizmente, linhas de financiamento já são tão abundantes quantos as placas solares no país, permitindo que cada vez mais consumidores tenham acesso a tecnologia.
Disponibilizadas por bancos públicos e privados, as linhas contam com taxas e prazos acessíveis, sendo voltadas para clientes comerciais, residenciais e rurais.
Ficou interessado? Então não precisa perder tempo buscando informações na internet, tenho um guia completo para você. Basta clicar aqui.
Hey! Só mais uma coisa antes de você ir atrás do seu sistema.
Quer saber agora o valor estimado para um projeto de energia solar em sua casa ou empresa? Não vai levar nem 2 minutos.
Tenho um simulador exclusivo que irá lhe informar com grande precisão o tamanho do seu sistema (quantas placas você precisa), o valor do projeto já com a instalação e, o melhor, a economia que você poderá obter com o sistema durante os 40 anos de vida útil.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

OS 3 TIPOS DE GERADORES SOLARES QUE VOCÊ PRECISA CONHECER PARA ACABAR COM A CONTA DE LUZ ALTA


Ao menos que você estivesse em Marte e só agora retornou à Terra, provavelmente já conhece ou ouvir falar sobre os Geradores Solares, aquelas famosas placas instaladas nos telhados que, junto a outros equipamentos, captam e convertem a luz do sol em energia elétrica.
Eles são o novo sonho de consumo dos brasileiros, que estão aproveitando os preços em queda da tecnologia e as linhas de financiamento específicas para instalar um sistema, gerar créditos energéticos e economizar até 95% na conta de luz por mais de 25 anos, período de validade das placas.
Segundo a ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), que regulamentou esse sistema de créditos de energia em 2012, mais de 53 mil consumidores já integram a modalidade de geração distribuída no Brasil e, até 2024, é estimado um público de mais de 886 mil.
Mas, se você também se animou pela possibilidade de economizar na conta de luz, então deve conhecer quais os tipos de sistemas de energia solar à venda no mercado e quais deles possibilitam a geração de créditos para abatimento no valor da fatura. Confira abaixo os 3 tipos de sistemas solares:
Sistemas Conectados à Rede (On-Grid)
Se você conhece algum parente ou amigo que tem um sistema instalado, muito provavelmente este é o tipo. Sistemas On-Grid são a maioria absoluta dos geradores comercializados no Brasil, pois são eles que permitem a troca da energia gerada pela a da distribuidora através do sistema de créditos energéticos, além de serem mais baratos e exigirem menos manutenção.
Sistemas Isolados da Rede (Off-Grid)
Se você busca se dissociar totalmente da rede elétrica, então esse é o seu sistema, mas esteja preparado para gastar mais. Isso porque a grande vantagem dos Sistemas off-grid é também a sua grande desvantagem: o banco de baterias. São elas que armazenam a energia gerada durante o dia para ser utilizada a noite ou em períodos de pouca luminosidade, mas, além de serem muito caras e demandarem manutenções periódicas, também não apresentam a mesma vida útil que o painel solar.
Sistemas Solares Híbridos
Como o nome já deixa claro, sistemas híbridos são a combinação dos dois tipos de sistemas que você viu acima. Embora sejam uma tendência nos mercados estrangeiros, esses sistemas ainda não apresentam muita validade no Brasil, mais uma vez devido ao preço, manutenção e espaço necessário para as baterias comercializadas nacionalmente.
Por: Blue sol

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

CRESCIMENTO DO USO DE ENERGIA SOLAR NO BRASIL GERA POLÊMICA ENTRE AS CONCESSIONÁRIAS ELÉTRICAS.


A energia solar fotovoltaica, sistema que transforma a luz do sol em fonte de energia elétrica através de um equipamento instalado no telhado dos imóveis, teve aumento de 350% de adesão no último ano em todo o país. O crescimento gerou preocupação nas distribuidoras de energia, que temem pela queda na arrecadação de impostos. A Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) discute alternativas para que até 2020, os consumidores tenham que pagar algum tipo de tarifa para ter geradores domésticos.

Na maioria dos estados brasileiros a energia solar, em sua modalidade "distribuída", onde as placas são instaladas diretamente sobre o telhado daqueles que vão utilizar a energia, já tem um período de recuperação de investimento (payback) de 4 a 6 anos. Ou seja, após este período a energia produzida pelos painéis será praticamente grátis. Em questão de 5 a 7 anos a energia solar fotovoltaica será mais barata que a energia gerada pelas hidrelétricas se tornando assim a fonte mais competitiva.

Além disso, a energia solar é considerada sustentável, pois seu impacto ambiental é menor se comparado à outras fontes de energia com origem nos combustíveis fósseis como carvão, petróleo e gás.
 
Entenda como a energia solar gera economia

O engenheiro eletricista da empresa Oeste Solar Energia, Rubens Araújo, afirma que produzir energia pode gerar uma economia de até 95% na conta de luz devido à fatores como o alto nível de irradiação solar no Estado de Mato Grosso e pela não arrecadação de impostos sobre a geração distribuída, por parte do governo. Tudo isso gera economia já no primeiro mês de uso dos equipamentos.

Rubens alerta que a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), irá abrir uma audiência pública para colher subsídios que permitam uma alteração regulatória na resolução normativa 482/2012, que trata de regras para micro e mini geração distribuída.

A revisão na regulação, é devido ao receio por parte das distribuidoras, de que as concessionárias sejam prejudicadas com o aumento de consumidores gerando a própria energia. As alternativas segundo a ANEEL, é analisar um novo sistema de compensação de energia elétrica, que valoriza a energia injetada na rede permitindo assim o crescimento sustentável. O que implicara diretamente no custo atual desse sistema.

Vale lembrar que a nova regra passa a valer apenas para os novos entrantes na geração distribuídas. Para quem já está no mercado, permanece a regra anterior. A energia solar veio para ficar e democratizar a produção de energia limpa. Esperamos que a ANEEL mantenha os benefícios aos consumidores que escolhem uma fonte de energia renovável.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

O QUE É UM MEDIDOR DE ENERGIA BIDIRECIONAL?

O maior objetivo de quem usa a energia solar é reduzir a conta de energia elétrica tradicional.


Um dos aparelhos indispensáveis no sistema de produção e consumo de energia solar é o medidor bidirecional. É por meio dele que a energia produzida é registrada ao entrar em sua casa. Veja a seguir mais informações sobre este equipamento.
O que é um medidor bidirecional
O medidor de energia bidirecional é um componente do sistema fotovoltaico que tem a função de medir o consumo de energia elétrica. Ele funciona, basicamente, registrando a energia consumi Um dos aparelhos indispensáveis no sistema de produção e consumo de energia solar é o medidor bidirecional. É por meio dele que a energia produzida é registrada ao entrar em sua casa. Veja a seguir mais informações sobre este equipamento.
O que é da da concessionária (direta), e registrando a energia injetada na rede da concessionária (reversa). Dessa forma, acontece a compensação dos créditos na sua conta.
A ANEEL sugere que seja feita a substituição do medidor tradicional para o medidor bidirecional que lê tanto a energia gerada quanto a energia consumida. Mas, nos casos dos consumidores de baixa tensão, é possível utilizar dois medidores unidirecionais, um para a energia gerada e outro para a energia consumida.
Quem faz a instalação do medidor bidirecional?
A própria fornecedora de energia elétrica fica responsável pela instalação do novo medidor, depois que é feita a solicitação. Também é ela a responsável pela operação e manutenção do aparelho, caso seja necessário.
O que muda na sua conta de luz?
O grande objetivo de quem usa a energia solar é reduzir a conta de energia elétrica tradicional. Veja agora como fica a sua conta de luz após a instalação do medidor bidirecional.
A primeira mudança identificada é que a sua conta de luz trará dados diferentes daqueles que você costumava receber. Na nova conta constará o quanto você usou de energia da distribuidora e, também, o quanto de energia você devolveu, por meio do sistema de energia solar.
A energia que você devolve, também chamada de energia injetada, é o excesso, o que sobrou após o consumo da sua residência. É este valor que virá contabilizado no seu boleto e exibido no medidor. E é baseado neste valor que os seus créditos serão devolvidos a você em forma de energia.
O resultado é realmente a sua conta de energia mais baixa, o que deixará o consumidor bastante animado nos primeiros meses. Em muitos casos, o desconto pode chegar a 90%. Um valor bastante atraente e vantajoso, principalmente se o valor pago, anteriormente, for muito alto.
Fazendo alguns cálculos, em poucos anos você garante de volta o retorno pelo investimento realizado na compra dos equipamentos necessários à produção e consumo da energia solar. Por isso, é muito importante que você saiba como funciona o medidor bidirecional e faça a análise minuciosa da sua fatura de energia, comparando com a conta antiga.
Como é feita a leitura do medidor bidirecional?
O visor do medidor mostra dois códigos e um valor específico para cada um. Eles se alternam em alguns segundos e mostram situações diferentes. O código 03 indica a quantidade de energia consumida. Já o código 103 mostra o valor da energia injetada.
Estes são os códigos mais comumente usados, mas eles podem mudar de acordo com a concessionária da sua região. Na hora da instalação, fique atento e peça as orientações necessárias ao profissional que estiver fazendo o serviço.
O medidor de energia bidirecional é um aparelho fundamental para o controle da energia solar produzida e utilizada dentro da sua residência. É por ele que você pode conferir os descontos que serão validados na sua conta de energia e garantir a redução do valor a ser pago.
Se você ficou interessado e quer saber mais sobre as vantagens do sistema de energia solar, conheça a Entec Solar, especialista em fornecimento, instalação e manutenção de sistemas de energia fotovoltaicos. 

Tire suas dúvidas aqui ou ligue (91) 3085-7462 / 98708-01613 (Whatsapp)

Por: ENTEC SOLAR BRASIL

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2019

ENERGIA SOLAR DEVE SE TORNAR A PRINCIPAL FONTE DO BRASIL EM ATÉ 20 ANOS

Atualmente, o Brasil tem mais de 60 mil unidades consumidoras de energia fotovoltaica

A instalação em casas de médio porte custa R$ 15 mil reais(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Em 20 anos, a energia solar vai ser a principal fonte do Brasil, ultrapassando as hidrelétricas, segundo a Bloomberg News Energy Finance. Hoje, o Brasil tem mais de 60 mil unidades consumidoras de energia fotovoltaica, que juntas, somam R$ 2,6 bilhões em investimentos desde 2012.
Em 2018, com aumento de 124%, o segmento passou a contar com 7 mil empresas, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar.
Para o vice-presidente da Absolar, Ronaldo Koloszuk, a redução dos custos dos equipamentos ajudou no impulso do setor.
A instalação em casas de médio porte custa R$ 15 mil reais, mas especialistas garantem que o retorno vem entre dois a sete anos. A coordenadora de infraestrutura da escola Casa Thomas Jefferson, Fernanda Barros, conta que uma das unidades reduziu em 80% a conta.
Desde 2012, a forma de consumo da energia fotovoltaica mudou, após a Agência Nacional de Energia Elétrica criar uma resolução permitindo a "geração distribuída". Isso significa que a moradia pode fornecer eletricidade produzida em excesso para a rede distribuidora em troca de desconto na conta durante a noite.
O presidente da Associação Brasileira das Distribuidoras de Energia Elétrica, Nelson Leite, defende a cobrança de uma taxa para quem possui energia solar.
Na semana passada, a Aneel abriu uma audiência pública para discutir alterações na geração distribuída.
O Estado de Minas Gerais é o único a ultrapassar a marca de 100 megawatts, de acordo com último relatório, divulgado no início do mês, com 21,8% da potência instalada no País, seguido pelo Rio Grande do Sul e São Paulo. O Rio de Janeiro, que esteve na quarta posição, agora aparece em 6º lugar, com 4,2% da potência instalada no país.
De acordo com a ABSOLAR, mais de 75% dos sistemas instalados são residenciais, enquanto 16% são de empresas. Consumidores rurais (4,3%), indústrias (2,7%), poder público (0,7%) e outros tipos, como serviços públicos (0,1%) e iluminação pública (0,01%).
Por Luanna Bernardes